Uma porta indiscreta
Quem é que nunca sentiu vontade de espiar pela fechadura?
domingo, 8 de maio de 2011
145
Descansando em paz
O mosquito não deixava
a menina dormir.
Ela rolava, até chorava,
mas só escutava ele zumbir.
Foi com um tapa certeiro
que acertou o invertebrado.
Dormia, enfim, a menina;
jazia o inseto, esmagado.
Marina Martins
Um comentário:
Anônimo disse...
Genial!
9 de maio de 2011 às 08:14
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Genial!
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