sábado, 30 de abril de 2011

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Metalinguagem

Das mãos do poeta, nasce a poesia
Não precisa haver trabalho, apenas um sentimento
Seja tristeza, amor ou alegria
Ele simpresmente o versa a qualquer momento

Das mãos do poeta, vêm a música, o poema
Basta apenas haver inspiração
Não há muitos mistérios, nenhum problema
Em falar e se expressar sobre uma paixão

Das mãos do poeta, escapa o sofrimento
Há vezes em que a poesia é a melhor companhia
Concretiza-se no papel um pensamento
Liberando um pouco da ángustia e da agonia

Marina Martins

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