Não me fale o que ou quem sou. Muito menos o que ou quem eu devo ou deveria ser. Eu sou isso daqui. Sou meu passado, meu presente e meu futuro. Sou meus sonhos, minha realidade, meus sentimentos, meu estilo, minha escrita, meus desenhos, minhas músicas, minhas cores. Sou minha própria personagem, que divide o palco da vida com as personagens dos outros. Eu sou minha própria peça de teatro, meu filme de drama, comédia, aventura, romance. Sou cada palavra que falo e, como elas, às vezes me saio errada. Eu sou isso. Isso é a minha personagem. E aplausos para esta grande peça teatral a que chamo de VIDA.
Marina Martins, que escreveu esse texo em letras um tanto garrafais nas suas gavetas, durante um momento bastante sentimental.
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